Impressão 3D com reforços contínuos de fibra de carbono usando impressoras 3D convencionais de mesa.
Ao se desenvolver estas matérias primas iniciando-se na década de 1950 até o final da década de 1960, chegou-se à produção de fibras carbônicas de alta resistência à tração e tensão mecânicas.
Um exemplo destes produtos é a fibra de poliacrilonitrila conhecida pela sigla “PAN”. Esta é semelhante ao acrílico. Os poliimidos, poliamidos e o álcool polivinílico são considerados fibras precursoras poliméricas sintéticas.
Para se produzir uma fibra carbônica de boa qualidade à partir de uma fibra precursora, é necessário um processo de tratamento térmico e condições controladas de tensão, atmosfera, tempo e principalmente temperatura.
O processo se inicia com um pré tratamento onde a matéria prima recebe tensões mecânicas que provocam o seu alongamento utilizando vapor. Em seguida vem a etapa de onde ocorre a conversão de um precursor polimérico. Seguindo-se ao aquecimento constante e controlado até em torno de 250°C aproximadamente. Em seguida é necessária a sua estabilização físico-química. Isto ocorre através do surgimento de ligações transversais entre as cadeias moleculares.
Após a estabilização físico-química vem o processo de carbonização em atmosfera inerte em alta temperatura, o gás mais utilizado neste ponto do processo é o “Argônio” e a temperatura utilizada é em torno de 1.000°C.
No momento em que ocorre a pirólise começam a surgir sub-produtos devida decomposição gasosa. A contração do material passa a ocorrer aumentando assim sua rigidez mecânica.
Em alguns tipos de fibras de carbono são liberados Nitrogênio, Dióxido de Carbono, Vapor d’água, Cianureto de Hidrogênio, e Amônia.
Ao se desenvolver estas matérias primas iniciando-se na década de 1950 até o final da década de 1960, chegou-se à produção de fibras carbônicas de alta resistência à tração e tensão mecânicas.
Um exemplo destes produtos é a fibra de poliacrilonitrila conhecida pela sigla “PAN”. Esta é semelhante ao acrílico. Os poliimidos, poliamidos e o álcool polivinílico são considerados fibras precursoras poliméricas sintéticas.
Para se produzir uma fibra carbônica de boa qualidade à partir de uma fibra precursora, é necessário um processo de tratamento térmico e condições controladas de tensão, atmosfera, tempo e principalmente temperatura.
O processo se inicia com um pré tratamento onde a matéria prima recebe tensões mecânicas que provocam o seu alongamento utilizando vapor. Em seguida vem a etapa de onde ocorre a conversão de um precursor polimérico. Seguindo-se ao aquecimento constante e controlado até em torno de 250°C aproximadamente. Em seguida é necessária a sua estabilização físico-química. Isto ocorre através do surgimento de ligações transversais entre as cadeias moleculares.
Após a estabilização físico-química vem o processo de carbonização em atmosfera inerte em alta temperatura, o gás mais utilizado neste ponto do processo é o “Argônio” e a temperatura utilizada é em torno de 1.000°C.
No momento em que ocorre a pirólise começam a surgir sub-produtos devida decomposição gasosa. A contração do material passa a ocorrer aumentando assim sua rigidez mecânica.
Em alguns tipos de fibras de carbono são liberados Nitrogênio, Dióxido de Carbono, Vapor d’água, Cianureto de Hidrogênio, e Amônia.